Raúl Castro diz que EUA nunca deixarão de ser "agressivos e traiçoeiros"
da Folha Online
O presidente de Cuba, Raúl Castro, assegurou nesta quinta-feira que ter chegado ao 50º aniversário da revolução foi uma vitória dupla por ter acontecido em meio ao "ódio doentio" dos Estados Unidos.
Raúl liderou o ato principal em lembrança do 50º aniversário da revolução em Santiago de Cuba, onde destacou que o acontecimento representa "uma vitória duplamente meritória porque foi atingida apesar do ódio doentio e vingativo do poderoso vizinho".
O presidente disse que os Estados Unidos "nunca deixarão de ser agressivos, dominador traiçoeiro". Ele disse, no entanto, que está disposto a conversar com o presidente eleito dos Estados Unidos, Barack Obama, que assume o governo no dia 20 deste mês.
"Todos os governos americanos não pararam de tentar forçar uma mudança de regime em Cuba empregando uma ou outra via com maior ou menor agressividade", disse o presidente cubano, acompanhado pela cúpula do governo e figuras históricas do processo político que triunfou em 1º de janeiro de 1959.
O chefe de Estado acusou ainda Washington de ter fomentado e apoiado a sabotagem, o bloqueio econômico contra a ilha, as agressões políticas e diplomáticas, além de um terrorismo de Estado que, segundo ele, custou a vida de 3.478 pessoas.
O presidente disse que "resistir foi a palavra de ordem e a chave de cada uma das vitórias" cubanas e assegurou que "foi uma resistência firme, alheia a fanatismos, baseada em sólidas convicções e na decisão de todo um povo de se defender ao preço que for necessário".
da Folha Online
O presidente de Cuba, Raúl Castro, assegurou nesta quinta-feira que ter chegado ao 50º aniversário da revolução foi uma vitória dupla por ter acontecido em meio ao "ódio doentio" dos Estados Unidos.
Raúl liderou o ato principal em lembrança do 50º aniversário da revolução em Santiago de Cuba, onde destacou que o acontecimento representa "uma vitória duplamente meritória porque foi atingida apesar do ódio doentio e vingativo do poderoso vizinho".
O presidente disse que os Estados Unidos "nunca deixarão de ser agressivos, dominador traiçoeiro". Ele disse, no entanto, que está disposto a conversar com o presidente eleito dos Estados Unidos, Barack Obama, que assume o governo no dia 20 deste mês.
"Todos os governos americanos não pararam de tentar forçar uma mudança de regime em Cuba empregando uma ou outra via com maior ou menor agressividade", disse o presidente cubano, acompanhado pela cúpula do governo e figuras históricas do processo político que triunfou em 1º de janeiro de 1959.
O chefe de Estado acusou ainda Washington de ter fomentado e apoiado a sabotagem, o bloqueio econômico contra a ilha, as agressões políticas e diplomáticas, além de um terrorismo de Estado que, segundo ele, custou a vida de 3.478 pessoas.
O presidente disse que "resistir foi a palavra de ordem e a chave de cada uma das vitórias" cubanas e assegurou que "foi uma resistência firme, alheia a fanatismos, baseada em sólidas convicções e na decisão de todo um povo de se defender ao preço que for necessário".
Coment.: Mas vem cá... o regime cubano não é o nirvana dos regimes políiticos? Não pode tudo por si só? Não resolve tudo? Porque precisa de negócios com o império americano??
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