Gaúcho, não é fácil ligar a tv e rever as imagens do acidente, ver isso, não é fácil ver a cara desse sujeito. Eu moro na Paulista e se eu olhasse pelas janelas da parte de trás do prédio podia ver as chamas, reviver cicatrizes antigas que já não me doíam mais, há uma semana parece que um punhal atravessou meu peito. Há coisas na vida que a gente nunca esquece e sempre que se vive situações semelhantes à dor retorna, eu choro por mim, pelos pais, pelos filhos, pelos irmãos, eu caio e dou um tempo, mas eu não desisto porque eu deixei de ser criança pela dor e é pela dor dos que não podem mais lutar que continuo. A gente tem que continuar, pelos que se foram, para que outros possam ficar em paz e pelos que perderam as forças pela dor.
Um ano sem postagens
-
O velho PoPa ainda está vivo, embora esteja um pouco amortecido com as
(más) notícias políticas dos últimos tempos. Ok, estaríamos ainda pior com
a vitória...
Crescimento Econômico e Liberdade Política
-
R. Vecchiatti – Fevereiro de 2018
As regras são simples:
· Ambiente político e Instituições Públicas confiáveis;
· Menor interferência regul...
Adeus, guerreiro.
-
Prezados leitores e amigos,
É com imensa dor e tristeza que cumpro a tarefa de comunicar o falecimento
do titular deste blog.
Nos últimos quatorze mes...
HIDRA INVENCÍVEL
-
*Imagem do Google*
Em 2002, tornou-se claro que o então candidato a presidência, Luís Inácio
da Silva, iria ser eleito. O pânico tomou conta do país. Le...
6 Simple Ways to Extend your Laptop Battery Life
-
Power consumption is an important criterion for every laptop user to
measure the performance of a laptop. A laptop is designed to work on
battery power, ...
Um comentário:
Gaúcho, não é fácil ligar a tv e rever as imagens do acidente, ver isso, não é fácil ver a cara desse sujeito. Eu moro na Paulista e se eu olhasse pelas janelas da parte de trás do prédio podia ver as chamas, reviver cicatrizes antigas que já não me doíam mais, há uma semana parece que um punhal atravessou meu peito. Há coisas na vida que a gente nunca esquece e sempre que se vive situações semelhantes à dor retorna, eu choro por mim, pelos pais, pelos filhos, pelos irmãos, eu caio e dou um tempo, mas eu não desisto porque eu deixei de ser criança pela dor e é pela dor dos que não podem mais lutar que continuo. A gente tem que continuar, pelos que se foram, para que outros possam ficar em paz e pelos que perderam as forças pela dor.
Beijo
Postar um comentário